A Psicologia inicialmente foi “aceite” pela Justiça como sendo uma ciência assistente do Direito, conceito este já por si minimizador e detentor de «xenofobia» científica, que não corresponde às carências reais e ao panorama atual.
A falta de motivação para cooperar e a falta de credibilidade do testemunho do paciente representam os maiores desafios que se colocam aos psicólogos forenses.
Uma das muitas tarefas que lhes são designadas, é a sua contribuição de detetar mentiras e (dis) simulações de sintomas ou défices cognitivos por parte do indivíduo avaliado. Algo notório na distinção entre psicólogos forense e psicólogos clínicos é o profundo conhecimento do sistema judicial.
Diante do crescente número da criminalidade faz-se necessário a compreensão da ocorrência dessa estrutura criminal e do comportamento humano que é complexo e exige uma interpretação com cautela e com base nos conhecimentos psicológicos.